quarta-feira, 18 de novembro de 2015

SUGESTÃO DE ATIVIDADES PARA CÁLCULO MENTAL





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Elizabete de Souza Domingos - RA 1299124397
Natany Mori Pires - RA 1299123668
Tania Maria Romeiro dos Santos - RA 1299124077
Vanessa Ariane Ribeiro - RA 1299123493


TODO DIA É DIA DE CÁLCULO MENTAL






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Elizabete de Souza Domingos - RA 1299124397
Natany Mori Pires - RA 1299123668
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Vanessa Ariane Ribeiro - RA 1299123493


sábado, 14 de novembro de 2015

A IMPORTÂNCIA DO CÁLCULO MENTAL PARA A CONSTRUÇÃO DO CONCEITO DE NÚMEROS

imagem retirada do blog http://aprendendocomamatematicaeseusnumeros.blogspot.com.br/

Os Parâmetros Curriculares Nacionais de Matemática ressaltam a relevância de trabalhar situações que desenvolvam o cálculo mental, e sua contribuição para a aprendizagem de conceitos matemáticos.
Os alunos não podem ser privados apenas a utilizarem recursos de cálculos escritos, pois os diferentes procedimentos e tipos de cálculos estabelecem relações entre si.
No processo de cálculo mental o aluno tem um papel ativo e criativo na escolha dos caminhos para chegar a um resultado final. Permitindo uma maior maleabilidade de calcular, uma segurança e raciocínio na realização e confirmação dos resultados esperados, tornando-se relevante no desenvolvimento da autonomia da criança, tornando hábil a enfrentar os problemas, resultando assim na construção de uma significativa aprendizagem.
Os procedimentos de cálculo mental baseia-se nas propriedades de sistema se numeração decimal e nas propriedades das operações, colocam em prática diferentes tipos de escrita numérica e diferentes relações entre os números.
É de extrema relevância que o educador, ao se deparar com um aluno assim, saiba como lidar, deve propiciar situações-problema desafiadoras para estimular o raciocínio lógico, e mostrar a todos os seus alunos que é possível, lembrando que cada criança tem seu próprio ritmo no processo de aprendizagem.
No entanto, nas escolas o cálculo mental não é valorizado, o foco continua sendo no modelo de “armar as continhas”. Fazer contas de cabeça sempre foi considerado uma estratégia inadequada ou difícil de ensinar, porém no nosso dia a dia, nos deparamos com situações que sem a utilização do algoritmo, sem lápis e muito menos papel, fazemos as aproximações, decomposições, aproximamos números e alcançamos o resultado com segurança.
Mesmo antes de ingressar na escola, as crianças trazem consigo uma bagagem de noções sobre numeração, medida, espaço e forma, construído em sua vivência cotidiana, por isso, a relevância do professor considerar o que o aluno já sabe e trazer para sala de aula essas habilidades. Na perspectiva de ampliar esse universo de conhecimentos e estabelecer relações entre o que conhecem e os novos conhecimentos que vão construir.
Sobretudo o professor deve propiciar situações-problema desafiadoras para estimular o raciocínio lógico, sem esquecer que cada criança tem seu ritmo de aprendizagem e devemos respeitá-lo.


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Elizabete de Souza Domingos - RA 1299124397
Natany Mori Pires - RA 1299123668
Tania Maria Romeiro dos Santos - RA 1299124077
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A ESCRITA DOS CÁLCULOS E AS TÉCNICAS OPERATÓRIAS

As diversas maneiras de registrar e mostrar 
os cálculos e técnicas operatórias.


imagem retirada do blog http://amatematicadossonhos.blogspot.com.br/


A matemática é uma ciência que estará sempre relacionada ao nosso dia a dia e é usada em várias situações. Utilizada para desenvolver o raciocínio lógico, ajudando na resolução de situações problemas, na tomada de decisões de maneira mais consciente.
Nas escolas, podemos perceber que são poucos os alunos que gostam de matemática, por ser uma matéria complicada de ensinar, difícil de entender e pouco lúdica. Para o aprendizado da matemática se torne algo prazeroso e que desperte o interesse e a compreensão dos alunos e que não seja traumático, é importante que o educador utilize técnicas adequadas. Para isso, existem vários autores que proporcionaram visões diferenciadas da matemática, com um olhar lúdico e divertido.
Segundo Constance Kamii é fundamental a utilização do lúdico para que as crianças entendam de uma maneira eficaz a matemática. A criança aprende solucionando situações problemas, ou seja, o educador utiliza de instrumentos que o ensine a pensar e a ter autonomia na construção dos seus conhecimentos, na estrutura mental dos números e em todas as situações problemas, isso fará que a criança se desenvolva cognitivamente, desenvolvendo o conhecimento, a compreensão das operações e das técnicas operatórias.
Para Malba Tahan (Julio Cesar de Mello e Souza), o uso dos jogos lúdicos também exercita e estimula o conhecimento e o desenvolvimento cognitivo do aluno, como por exemplo, o xadrez, tangran, etc. Ressaltando que os jogos devem ser aplicados de acordo com a faixa etária de cada alunos, assim os jogos devem desafia-los e encorajá-los. Os jogos favorecem o calculo mental como exercício para o cérebro, quanto mais às crianças utilize deste exercício, maior será a compreensão da matemática e das resoluções dos problemas no geral. TAHAN (1968) “... para que os jogos produzam os efeitos desejados é preciso que sejam, de certa forma, dirigidos pelos educadores.”.
A observação diária do educador durante a prática dos jogos matemáticos com os alunos é de extrema importância e deverá oferecer diversas e diferentes ações que pode ser utilizadas para o conhecimento da matemática.
Portanto ao propor um ensino de forma lúdica e participativa na matemática, favorece a estimulação do raciocínio das crianças. Isso é possível fazer com que elas visualizem as questões, tornando-as mais notáveis, compreensíveis e significativas. As técnicas criativas utilizadas fazem toda a diferença para aprendizagem, pois é através da criatividade que o educador consegue conquistar a atenção das crianças proporcionando a construção dos conhecimentos necessários e significativos com relação à matemática.

Referências Bibliográficas:

KAMII, Constance. A criança e o número. Campinas: Editora Papirus, 2000

RAMOS, Luzia Faraco.Conversas sobre números, ações e operações: uma proposta criativa para o ensino da matemática nos primeiros anos, São Paulo: Ática,2009.

TAHAN, Malba. O homem que calculava. Rio de janeiro: Editora Record. 2001.


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