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Os Parâmetros Curriculares Nacionais
de Matemática ressaltam a relevância de trabalhar situações que desenvolvam o
cálculo mental, e sua contribuição para a aprendizagem de conceitos
matemáticos.
Os alunos não podem ser privados
apenas a utilizarem recursos de cálculos escritos, pois os diferentes
procedimentos e tipos de cálculos estabelecem relações entre si.
No processo de cálculo mental o aluno
tem um papel ativo e criativo na escolha dos caminhos para chegar a um
resultado final. Permitindo uma maior maleabilidade de calcular, uma segurança
e raciocínio na realização e confirmação dos resultados esperados, tornando-se relevante
no desenvolvimento da autonomia da criança, tornando hábil a enfrentar os problemas,
resultando assim na construção de uma significativa aprendizagem.
Os procedimentos de cálculo mental
baseia-se nas propriedades de sistema se numeração decimal e nas propriedades
das operações, colocam em prática diferentes tipos de escrita numérica e
diferentes relações entre os números.
É de extrema relevância que o educador,
ao se deparar com um aluno assim, saiba como lidar, deve propiciar
situações-problema desafiadoras para estimular o raciocínio lógico, e mostrar a
todos os seus alunos que é possível, lembrando que cada criança tem seu próprio
ritmo no processo de aprendizagem.
No entanto, nas escolas o cálculo
mental não é valorizado, o foco continua sendo no modelo de “armar as continhas”.
Fazer contas de cabeça sempre foi considerado uma estratégia inadequada ou difícil
de ensinar, porém no nosso dia a dia, nos deparamos com situações que sem a
utilização do algoritmo, sem lápis e muito menos papel, fazemos as aproximações,
decomposições, aproximamos números e alcançamos o resultado com segurança.
Mesmo antes de ingressar na escola,
as crianças trazem consigo uma bagagem de noções sobre numeração, medida,
espaço e forma, construído em sua vivência cotidiana, por isso, a relevância do
professor considerar o que o aluno já sabe e trazer para sala de aula essas
habilidades. Na perspectiva de ampliar esse universo de conhecimentos e
estabelecer relações entre o que conhecem e os novos conhecimentos que vão
construir.
Sobretudo o professor deve propiciar
situações-problema desafiadoras para estimular o raciocínio lógico, sem
esquecer que cada criança tem seu ritmo de aprendizagem e devemos respeitá-lo.
Postado por
Elizabete de Souza Domingos -
RA 1299124397
Natany Mori Pires - RA
1299123668
Tania Maria Romeiro dos Santos
- RA 1299124077
Vanessa Ariane Ribeiro - RA
1299123493
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